O REPROGRAMANDO tem o objetivo de debater os problemas gerados pela programação cerebral negativa na vida das pessoas, trazendo soluções e caminhos que podem ser seguidos por pessoas comprometidas com a metodologia através de técnicas de Reprogramação Cerebral ensinadas pela Psicóloga e apaixonada pelo estudo da Neurociência, Sylvia Pabst.
23/12/2019
O álcool é a droga mais usada, por ser aceito e oferecido abertamente, até no ambiente familiar. Tudo é motivo para uma cervejinha. Apesar da proibição, é vendida a menores de idade, principalmente em bares, casas noturnas e as famosas sociais que os jovens frequentam hoje em dia onde não há fiscalização alguma, ao contrário, muitas vezes não há nem água, suco ou refrigerante nessas sociais. E, numa de não quererem ser “diferentes” ou “caretas”, acabam aceitando e bebendo sem a mínima noção das consequências. Até porque muitos tímidos acabam se desinibindo a acabam achando que precisam beber para conseguirem a coragem para o que querem. Com isso acabam tendo acesso a outros tipos de drogas também.
Há três momentos na escalada do usuário de drogas. Segundo especialistas, a linha que os separa é tênue e não há como determinar quando a passagem de nível vai ocorrer.
A primeira fase é a de uso moderado, por isso chamada de recreativa. Nessa etapa, é mais fácil convencer a pessoa dos danos que as substâncias podem causar e evitar que se torne dependente (mas que, infelizmente pela fase que estão – a adolescência – onde acham que sabem de tudo, nem sempre ouvem). A segunda fase é a etapa do grupo do abuso. É quando o usuário passa a ter problemas com estudos, familiares, profissionais, sociais e físicos e começa a sofrer as perdas. A terceira fase é a da dependência instalada, quando a pessoa não consegue viver sem a droga e precisa aumentar a dose, precisando, muitas vezes, até de internação. Mesmo desintoxicado, o usuário será sempre suscetível à droga.
As bebidas alcoólicas provocam desidratação e diminuição de vitaminas hidrossolúveis, diminuem o fluxo de sangue para todo o cérebro, impedem a absorção de minerais e podem destruir as células cerebrais. Ao deprimir o sistema nervoso central, o consumo excessivo de álcool pode produzir ansiedade, depressão, perda de memória, falta de coordenação, acidentes e, até, morte. Uma vez que o álcool atenua as inibições através do seu efeito sobre o córtex pré-frontal e os lobos temporais, o abuso de álcool pode conduzir a comportamentos agressivos e antissociais.
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Sylvia Pabst
Psicóloga de formação com especialização em Neuropsicologia,
Neuropedagogia e
Neuroeducação.
Professora na área de:
Neurociências,
Neuropedagogia e Psicologia.
Supervisora de recém formados e estagiários em Psicologia.
Mais de 25 anos trabalhando com desenvolvimento humano.
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