REPROGRAME SEU CÉREBRO E SEJA FELIZ!

RePROGRAMANDO

O REPROGRAMANDO tem o objetivo de debater os problemas gerados pela programação cerebral negativa na vida das pessoas, trazendo soluções e caminhos que podem ser seguidos por pessoas comprometidas com a metodologia através de técnicas de Reprogramação Cerebral ensinadas pela Psicóloga e apaixonada pelo estudo da Neurociência, Sylvia Pabst.

Disponível nas seguintes plataformas:

Este Blog faz parte do website de Sylvia Pabst Neuropsicóloga

Crianças acolhidas e amadas crescem felizes e realizadas

09/12/2019

“Crianças acolhidas e amadas crescem felizes e realizadas. Como aprender é uma atitude emocional e, sem motivação não tem aprendizagem prazerosa, quanto mais feliz uma criança esteja, mais motivada estará e, a aprendizagem? Ah! Essa vem com naturalidade!” (Sylvia Pabst)

Dever não tem elo com prazer. Aprender sem prazer vira coisa ruim

Perceber e aceitar os direitos ao bem-estar social e emocional de uma criança faz com que ela se torne mais confiante em si e mesma e no futuro, consciente de suas forças, mais emocionalmente positiva, importantíssimo para sua autoestima. Para isso, saber amar, respeitar o ritmo e desenvolvimento de cada criança é desenvolver as potencialidades desses pequenos que estão desabrochando para a vida. Nós, adultos, não temos encargos, temos missões. Missões com cada criança que nos chega, sendo respeitada no seu ritmo de desenvolvimento pois são seres únicos e especiais.

Cuidado positivo é diferente de superproteção

O cuidado positivo faz com que você aja de forma positiva para o desenvolvimento e crescimento da criança, estimulando a autonomia e independência, respeitando cada momento de desenvolvimento. Quando você superprotege a criança, você gera dependência emocional, insegurança, falta de autoconfiança e baixa autoestima. Muitos pais, temerosos com possibilidades de sofrimento do filho, acabam privando-o de desenvolver suas potencialidades de forma positiva.

Muitos lamentam que a criança amadureça, desejando lá em seu íntimo que seu filho esteja sempre ali pertinho dependente, muitas das vezes, até o medo do próprio adulto se perceber só, envelhecer… Com isso, na angústia de ver o crescimento e aos poucos ganhar o mundo, ganhar a vida, acabam modificando os caminhos de seus pequenos, ignorando os acometimentos e as consequências dessa superproteção.

A criança, enquanto um ser aprendente e em desenvolvimento, espera de nós adultos, também em formação constante, porém mais experientes pela vida, uma carga de cuidados, responsabilidades e amores pertinentes e necessários ao seu devido desenvolvimento emocional, intelectual, moral, social e cultural. Atenção essa que todos nós sabemos que é de fundamental importância à positivação do seu valor enquanto pessoa.

Tudo o que é oferecido com qualidade e sem excesso, irá disputar seriamente para a abertura de um horizonte de possibilidades para um direcionamento de uma vida feliz, como pessoas abertas, flexíveis e espontâneas, sem amarras e, portanto, com a mais elevada autoestima. Daí a necessidade de sabermos acolher e amar de forma suficiente para que essas crianças cresçam e possam levar consigo mesmas essa experiência para as próximas gerações.

Vivemos hoje, num mundo acelerado, onde tudo é corrido e feito com pressa, com olhos fixos nos ponteiros do relógio. Nossos pequenos ao nos observar nessa agitação toda, seus olharem refletem uma fugacidade que não compreendem e se agitam tentando acompanhar esse ritmo que para eles, está além de ser normal e saudável. Porém, enquanto o relógio vai tiquetaqueando, elas vão crescendo, instruindo-se, fazendo-se e, não nos damos conta do que vai se desenvolvendo dentro delas, ou até sabemos, “mas não temos tempo para parar”. Elas estão crescendo do jeito que conseguem, muitas vezes sem nossas cautelas emocionais, sem nossas responsabilidades de pais ou educadores, carentes de serenidade e equilíbrio por conta de tanta exigência e correria do dia-a-dia. E, a roda da vida roda cada vez mais veloz e os pequenos tentando acompanhar do jeito deles na maior parte das vezes tendo que amadurecer na marra pelas lambadas do mundo. Não percebemos que não podemos vencer o tempo, geralmente somos nocauteados por ele, sempre haverá coisas para se dar conta, para resolver, para fazer.

Façamos uma reflexão sobre o nosso tiquetaque interno, em que ritmo ele está e se é o ritmo que queremos e podemos

Crianças pedem por atenção, limite e, cuidado e orientação para um desenvolvimento saudável, poderem crescer felizes com segurança e autoconfiança e, por consequência boa autoestima. No jogo infantil residem cinco fatos importantes a serem atentados para favorecerem o futuro acadêmico dos pequenos: socialização, motivação, afeição, criatividade e cognição. Mas, sabemos que não é só isso, é preciso que nós, enquanto educadores não deixemos de lado o cuidado, afeto, ternura, amizade, pois é a partir desse envolvimento que transformaremos o futuro deles.

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Sylvia Pabst

Psicóloga de formação com especialização em Neuropsicologia,
Neuropedagogia e
Neuroeducação.
Professora na área de:
Neurociências,
Neuropedagogia e Psicologia.
Supervisora de recém formados e estagiários em Psicologia.
Mais de 25 anos trabalhando com desenvolvimento humano.

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