REPROGRAME SEU CÉREBRO E SEJA FELIZ!

RePROGRAMANDO

O REPROGRAMANDO tem o objetivo de debater os problemas gerados pela programação cerebral negativa na vida das pessoas, trazendo soluções e caminhos que podem ser seguidos por pessoas comprometidas com a metodologia através de técnicas de Reprogramação Cerebral ensinadas pela Psicóloga e apaixonada pelo estudo da Neurociência, Sylvia Pabst.

Disponível nas seguintes plataformas:

Este Blog faz parte do website de Sylvia Pabst Neuropsicóloga

Como anda seu relacionamento?

12/05/2020

Você tem percebido o seu relacionamento distante? Tem brigado ou se desentendido com seu parceiro (a)? Tem tido dificuldade de diálogo? Então vamos falar sobre isso?

Grande parte dos relacionamentos, após 3 a 5 anos começam a ter alguns entraves. E por que isso? Geralmente porque começam a se acomodar na relação, ou seja, acham que por já terem conquistado a outra pessoa que não precisam mais conquistar. Por acreditarem que a pessoa já te conhece, que não precisa mais falar o que está acontecendo ou sentindo. O outro precisa ser adivinho agora, como se não tivesse suas questões. E você é adivinho das questões do seu parceiro (a)? Relacionamento é uma via de mão dupla, quando a via se torna de mão única, começam os problemas.

Quando ambos começam a achar que não precisam mais ter certos cuidados com o outro, também começam a ter conflitos. Pode-se começar a perder a admiração que tinha no começo. A relação pode entrar numa acomodação onde cada um fica esperando que o outro faça algo ou tome a iniciativa. E começam os famosos ataques e contra-ataques: “mas você não fez! Por que eu tenho que fazer?”, “Por que você não falou que não queria?”, “Porque você deveria saber!”… e como essas, existem muitas outras situações que se não forem cuidadas, a relação acaba não dando certo e, com isso ou vem uma separação, ou o pior, a traição.

Leia também: Você é muito ciumento(a)?

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Você é muito ciumento(a)?

O maior tesouro de uma relação é a comunicação. Se não houver uma comunicação assertiva e positiva, aos poucos as mágoas e os ressentimentos vão tomando conta. Eu desculpo porque amo, eu deixo para lá porque não quero me aborrecer… e isso tudo vai ficando inflamado internamente. Se são casados e ainda não têm filhos, começa-se a pensar, vou ter um filho para ver se isso tudo melhora. Não façam isso! A criança não tem culpa e não pode receber essa responsabilidade de salvar um relacionamento. Já está mais do que comprovado que filho não segura casamento.

A relação não está boa, conversem falando de seus sentimentos. Sejam flexíveis e não achem que são os donos da verdade. Não há um único errado numa relação. Ambas as pessoas têm suas responsabilidades, reflitam sobre isso. Não estão conseguindo conversar? Escrevam, mas comuniquem-se. Não acumulem mágoas, inquietações, dúvidas. Aprendam a respeitar seus limites, como também a respeitar os limites do outro. Se você não respeita não pode cobrar que o outro te respeite.

Então o que pode ser feito?

Não é porque o casal já está há algum tempo junto que devem relaxar com os cuidados de: vestuário, aparência, estar cheiroso, romantismo, cuidados no como fala, gentileza… é só vocês se lembrarem de como agiram quando se conheceram, o que fizeram para um conquistar o outro e o que te encantou no outro para você querer começar um relacionamento.

  • Cuide da sua comunicação. Muito provavelmente, quando começaram o relacionamento, vocês tinham cuidado com as palavras, interesse em querer saber como foi o dia um do outro. Quando algo estava incomodando ou chateando, vocês tinham interesse em escutar genuinamente, compreender e até ajudar numa alternativa para que o outro se sentisse melhor.
  • Olhe seu relacionamento como se estivesse sempre começando. Não ache que o outro tem a obrigação de saber o que está pensando, sentindo ou do que gosta ou não. Essa responsabilidade é nossa em falar quando algo está nos incomodando.
  • Procure sempre falar de seus sentimentos, não acuse, não julgue. Se tem dúvida pergunte. Não há nada que mine mais uma relação que a falta de credibilidade.
  • Não permita que o sentimento de vocês seja destruído por inveja ou fofoca dos outros que não têm um bom relacionamento.
  • Cuidem-se, cada um na sua individualidade para quando estiverem em casal estarem bem para se cuidarem também.

Com isso vocês também estarão cuidando do futuro de sua família, uma vez que um relacionamento doentio, pode vir a gerar um adoecimento familiar.

Portanto, conectem-se, cuidem-se, envolvam-se um com o outro e foquem no objetivo da relação: o que faz vocês quererem estar juntos!


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Sylvia Pabst

Psicóloga de formação com especialização em Neuropsicologia,
Neuropedagogia e
Neuroeducação.
Professora na área de:
Neurociências,
Neuropedagogia e Psicologia.
Supervisora de recém formados e estagiários em Psicologia.
Mais de 25 anos trabalhando com desenvolvimento humano.

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