O REPROGRAMANDO tem o objetivo de debater os problemas gerados pela programação cerebral negativa na vida das pessoas, trazendo soluções e caminhos que podem ser seguidos por pessoas comprometidas com a metodologia através de técnicas de Reprogramação Cerebral ensinadas pela Psicóloga e apaixonada pelo estudo da Neurociência, Sylvia Pabst.
12/02/2020
Dentro da psicologia falamos que a autoestima é a avaliação subjetiva que cada um faz de si mesmo, ou seja, a forma como cada um se percebe, se valoriza, está contente com seu jeito de ser e como demonstra essa confiança, não só em suas atitudes como também em seus julgamentos. Resumindo, é a forma como você ama, respeita e valoriza a si mesmo, os outros e o mundo em todos os aspectos de sua vida.
Sua autoestima pode estar boa, o que fará com que você se sinta seguro e confiante – isso não quer dizer que faça você se sentir o “último biscoito do pacote”, isso tem outro nome: egoísmo, prepotência e arrogância. E, sua autoestima pode estar baixa. Quando ela está assim, você se sente inseguro, sem confiança para tomar decisões.
Dependendo do que e de como a pessoa vivencia coisas em sua vida, como a tratam e o quanto ela dá poder ao que o outro fala, isso irá influenciar diretamente em sua autoestima. Então, se os pais estimulam a criança desde cedo a ser independente, ter autonomia para fazer suas coisas, parabeniza em suas atitudes positivas, estimula, incentiva e a encoraja a fazer e resolver suas questões, a tendência dessa criança crescer com uma boa autoestima é gigante. Do contrário, quando não dão autonomia, superprotegem, fazem tudo pela criança sem permitir que ela tente, diminuem, humilham e desacreditam a criança, dela fazer e resolver suas questões, a probabilidade de desenvolver uma baixa autoestima é imensa.
Depois de adulto, algumas situações podem acontecer na vida da pessoa que também podem levá-la a perder sua autoestima, caso não possua um bom autoconhecimento, não respeite os seus limites físicos e emocionais.
Percebeu quantas coisas podem destruir sua autoestima caso você não preste atenção no que e como escuta, pensa, sente e faz?
Com certeza. Logicamente se fazemos isso desde cedo com os pequenos, fica muito mais fácil. Porque é como se você estivesse começando a construir uma casa em um terreno sólido. Porém, também é possível desenvolver a autoestima para melhorá-la mesmo depois que percebeu que esqueceu de preparar fortemente os pilares emocionais.
Agora que você aprendeu sobre a importância de ter uma boa autoestima, reflita como está a sua. Se estiver boa, ótimo! Ler esse artigo só te ajudou a fortalecê-la mais ainda. Caso tenha percebido que sua autoestima não esteja boa, comece sua mudança focando em um ponto de cada vez e reinvente-se, transforme-se e aprenda a viver sua vida de bem com ela, com as pessoas e com o mundo!
Sylvia Pabst
Psicóloga de formação com especialização em Neuropsicologia,
Neuropedagogia e
Neuroeducação.
Professora na área de:
Neurociências,
Neuropedagogia e Psicologia.
Supervisora de recém formados e estagiários em Psicologia.
Mais de 25 anos trabalhando com desenvolvimento humano.
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