O REPROGRAMANDO tem o objetivo de debater os problemas gerados pela programação cerebral negativa na vida das pessoas, trazendo soluções e caminhos que podem ser seguidos por pessoas comprometidas com a metodologia através de técnicas de Reprogramação Cerebral ensinadas pela Psicóloga e apaixonada pelo estudo da Neurociência, Sylvia Pabst.
30/05/2020
Você é do tipo de pessoa “cabeça dura” ou conhece alguém assim? Então tenho algumas coisas para te dizer!
O que faz a vida de algumas pessoas andar para frente e de outras não? É ter inteligência emocional, flexibilidade cognitiva e humildade. Quando percebemos que algo não está dando certo, ou está virando mais do mesmo, todos os dias, ou ainda quando você começa a sentir desconforto dentro de você e se comparar ou invejar demais o sucesso e as conquistas do outro, é o momento de começar a fazer uma pausa para autoreflexão e avaliar que tipo de comportamento, ou pensamento rígido está tendo que está te impedindo a leveza do viver.
Muitas pessoas às vezes, por orgulho, não querem admitir que precisam mudar ou fazer diferente, principalmente quando têm um padrão de rigidez de pensamento. E, o que isso irá acrescentar a ela? Tristeza, rancor, irritabilidade e agressividade e, geralmente, afastamento e isolamento por acreditar que o mundo está contra ela, além de não crescer e amadurecer, ou seja, evoluir.
Cada um escolhe e decide de como quer viver sua vida. Porém, a partir do momento que, ou começar a sofrer com isso, ou começar a “tocar um terror na vida de todos”, acaba não sendo saudável para ninguém, porque todos perdem, principalmente a pessoa que não quer mudar.
Mudar é fácil? Não, de forma alguma. Porém, é possível quando você realmente toma consciência que precisa mudar. Mudar, porque o outro está falando para mudar, ou porque brigou com quem ama, é uma mudança temporária que acaba em duas semanas porque não entendeu que a mudança precisa acontecer de dentro para fora e não de fora para dentro. Só mudamos quando tomamos consciência que realmente será de extrema importância, valor, e crescimento para gente. Enquanto não percebermos o que ganharemos com a mudança, não acreditamos na possibilidade dela.
Nosso cérebro aprende a repetir padrões e a automatizar tudo que pode para economizar energia. Portanto, mudar um hábito é você ter que desaprender para então aprender a aprender, e isso consumirá bastante energia e, a autosabotagem está justamente em querer voltar para o padrão anterior porque é mais cômodo e já é conhecido apesar de já não estar sendo mais positivo. Não podemos esquecer que o nosso cérebro é “burro” no sentido de não saber discernir o que é bom ou ruim. Portanto isso dependerá da nossa mente, de fazer desse processo de tomada de consciência o nosso objetivo para que possamos seguir adiante em nosso crescimento.
Muito importante você se parabenizar com cada vitória. Temos o péssimo hábito de focarmos sempre nas coisas negativas. Porque elas chamam mais atenção? Sim e não. Sim, porque você foca sua atenção no negativo com frequência porque esquece de se parabenizar, se elogiar e focar em coisas boas. Não, porque temos o tempo todo as duas possibilidades acontecendo em nossa vida, a questão é para onde seu foco atencional está sendo direcionado. Então, quer uma vida mais positiva? Coloque sua atenção nas coisas positivas, dando mais valor a elas, dessa forma, as negativas passarão a ser olhadas já pensando em como transformá-las ou como lidar de forma mais assertiva com elas.
Quando as coisas estiverem te desanimando, visualize em sua mente como se sentiria se conseguisse alcançar seu objetivo, isso te dará um gás para continuar e não se desanimar. Até porque não adianta reclamar ou ficar falando que não consegue. Você consegue, desde que persista e insista. É só você pensar, o que faz do campeão ser campeão? Você acha que ele chegou em primeiro de primeira? Claro que não, trabalhou árduo em seu propósito. Portanto, se você quer algo, se você quer mudar, aja no seu propósito, no seu objetivo. Insista, persista e não desista.
Sylvia Pabst
Psicóloga de formação com especialização em Neuropsicologia,
Neuropedagogia e
Neuroeducação.
Professora na área de:
Neurociências,
Neuropedagogia e Psicologia.
Supervisora de recém formados e estagiários em Psicologia.
Mais de 25 anos trabalhando com desenvolvimento humano.
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